Alunos são classificados para a segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática

 

Três alunos do Colégio CEM estão classificados para a segunda fase da 36ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), que surgiu em 1979, como forma de despertar o gosto pela disciplina, assim como incentivar os alunos para a interpretação de situações que envolvem a matemática. Nesta etapa as provas são aplicadas nas escolas em que os competidores estudam, e no colégio será realizada no dia seis de setembro. O resultado será conhecido posteriormente, e os classificados seguem para a terceira e última etapa da OBM.

Organizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), a competição, acontece em três fases, além das medalhas e prêmios, os vencedores participam do processo de seleção para formar as equipes que representam o Brasil nas diversas olimpíadas internacionais de matemática.

Segundo a professora de matemática, Onilda Fávero, a competição é de extrema importância para a construção do conhecimento e desenvolvimento promissor dos jovens brasileiros, pois instiga os alunos de maneira diferente. “Apostamos em ações diferenciadas para que possamos impulsionar os estudantes ao ensino aprendizado de qualidade, do mesmo modo que observamos neles melhor desempenho em sala de aula a partir da participação em provas como essa. Também estamos descobrindo talentos”.

O CEM também estará participando da Olimpíada Regional de Matemática (ORM) da Unochapecó, 22 alunos foram classificados para a prova que será realizada no dia 18 de outubro em Chapecó.

A ORM envolve estudantes das escolas do oeste de Santa Catarina, Norte/Noroeste do Rio Grande do Sul e Sudoeste do Paraná a partir da 5ª série do Ensino Fundamental até estudantes do Ensino Médio.

A Olimpíada tem como finalidade estimular o estudo da matemática pelos alunos, colocar os professores do Ensino Fundamental e Médio em contato com novas idéias do ensino de matemática, além de influenciar na melhoria do ensino e detectar jovens talentos.

A professora também de matemática, Sandra Paludo, explica que a participação em competições é uma maneira interessante de tirar o “medo de matemática” que existe entre muitos estudantes, mostrando como a disciplina está presente no cotidiano das pessoas. “A matemática é sim a base de tudo, por isso da proeminência deste trabalho”.

Para a presidente da cooperativa, Elizeth Pelegrini, a participação dos alunos nas duas competições é uma extraordinária conquista para a escola. “Eles ainda estão treinando o raciocínio e melhorando o desempenho de um ano para outro. Todas as competições de qualquer área do conhecimento são importantes na vida dos alunos, pois além de prepará-los, ajudam às vezes a descobrir uma vocação”.

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